ENTENDA A BASE BIOLÓGICA DO TRANSTORNO BIPOLAR
É CRUCIAL ENCONTRAR NOVOS TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
E MELHORAR A AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO E PROGRESSÃO DE RISCOS.
Embora as vias fisiopatológicas do transtorno bipolar subjacente permaneçam indefinidas, houve progresso significativo na fisiopatologia do transtorno bipolar nas últimas décadas, sugerindo que é provavelmente devido a um fator etiológico multifatorial envolvendo a interação entre múltiplos fatores genéticos, neuroquímicos e ambientais. Além disso, os mecanismos subjacentes à neuroplasticidade prejudicada e à resiliência celular no transtorno bipolar também poderiam explicar o aumento da vulnerabilidade a eventos estressantes e a recorrência de episódios entre os pacientes.
Estudos recentes e em andamento propuseram que a fisiopatologia do transtorno bipolar é orquestrada pela interação de vários mecanismos, incluindo carga genética, mecanismos epigenéticos, disfunção mitocondrial, estresse oxidativo, inflamação, fatores neurotróficos, anormalidades do ritmo circadiano e aceleração do envelhecimento biológico.
